quarta-feira, 29 de julho de 2015

Guggenheim, meu queridinho

Em NY, o meu museu do coração é o Guggenheim. E as imagens falam mais que mil palavras (ainda que sejam imagens feitas da minha câmera nada profissional).

Independente da exposição que esteja em cartaz, o museu fala por si. Não entendo bulhufas de arquitetura, embora seja apreciadora inveterada do assunto. Imagino, cá com meus botões, que o (mago) arquiteto catalão Antoni Gaudí, meu amigo de alma, também iria curtir este prédio cheio de curvas e reentrâncias, um museu que chega a ser "interativo" com o público porque, à medida que a gente caminha por sua rampa curva, pode ver as obras espalhadas... e as outras pessoas misturando-se ao quadro que se forma. Eu diria que é uma sensação quase mágica, através da qual nos misturamos à arte de maneira muito natural.

Tudo isso além de um café delicioso (que oferece sanduíches deliciosos, e onde vi as duas Coca-colas mais charmosas da minha vida) e duas lojas bacanérrimas, pra gente se divertir vendo objetos de arte curiosos ou engraçados, pra comprar coisas legais a preços módicos ou sonhar com os colares, brincos e anéis maravilhosos e caríssimos, feitos por artistas muito descolados e famosos da cidade.

O Guggenheim é uma "experiência".






 
 

Um comentário:

  1. Fernanda,

    Eu tambem acho Guggenheim barbaro, comecando por sua incrivel arquitetura e suas exposicoes .......quando estive la, tinha um artista fazendo uma apresentacao do seu trabalho .... muito interessante.

    Felicidades,

    Gilda Bose

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