“As pessoas não pensam hoje em dia: elas sentem.
“Como está se sentindo?” “Não me sinto confortável” “Oh, lamento, nós, o grupo, sentimos...”
Sabe, um dos maiores problemas da nossa geração é sermos governados por quem liga mais para os sentimentos do que para os pensamentos e ideias. Pensamentos e ideias me interessam. Pergunte em quê estou pensando.".
(Margaret Thatcher)
"Cuidado com seus pensamentos; eles podem se tornar palavras.
Cuidados com suas palavras, elas podem se tornar ações.
Cuidado com suas ações, elas podem se tornar hábitos.
Cuidado com seus hábitos, eles podem se tornar seu caráter.
Cuidado com seu caráter, ele pode se tornar seu destino”.
Ela, a DAMA DE FERRO, que valorava o pensamento, com a exclusão do sentir, segundo a mesma, piegas e hipotrfiador da RAZÂO, nos últimos anos, totalmente senil, incapaz de articular as mais singelas construções lógicas, dependia totalmente, do afeto daqueles que cuidavam-na. Triste e merecido fim para quem, o pensamento foi quase sempre, arma letal contra os menos favorecidos, intelectual e economicamente.
ResponderExcluirLembrete desnecessário: Somos mais potentes e felizes quando nossos pensamentos, motivações, atitudes e comportamentos , são frutos da síntese dialética RAZÃO- EMOÇÃO. Tal síntese é casa vez mais rara entre nós, infelizmente.
ANTONIO CARLOS
Pois é. Prá mim, ela sempre representou a antítese da mulher. Fria, sarcástica, sem nenhum afeto cuidador, que caracteriza o gênero. Também tenho dúvidas de que recebeu afeto de seus cuidadores. Possivelmente, apenas cumpriam ordens , muito provavelmente, sem outra opção. Quem plantou tanto ódio, geralmente, tem colheita igual. Em minha percepção, a síntese dialética de sua personalidade, entre o divino e o Daimõnico, tendeu fortemente, para o último. Imagino que marido e filhos, seus conviventes, deviam sofrer muito. Não á toa, em seu forçado e extensivo velório, avistava-se a explicativa faixa: A CACHORRA MORREU. Tarde, acrescento. Figura execrável. Seria esposa perfeita para Hitler, caso contemporâneos.
ExcluirComo Trufaut, sou um homem que adora mulheres, logo, não tinha nenhuma empatia ou simpatia por essa Senhora.
ANTONIO CARLOS
Antonio Carlos... nossas opiniões são diferentes a respeito de Margaret Thatcher. Ninguém é 100% anjo ou demônio. Lamento que ela tenha tido a infelicidade da demência e não sei se pôde contar com o afeto daqueles que cuidaram dela. Não acho que tenha tido um merecido fim, e nem que seu pensamento tenha sido arma letal contra os desfavorecidos. Mas tudo isso é uma questão de opinião. Afinal de contas, uma pessoa como ela, ainda mais sendo mulher, suscita mesmo ódios e paixões.
ResponderExcluirPessoa de personalidade difícil, mas de carater exemplar. Fez sempre o que acreditava ser o melhor para seu pais e nunca tirou proveito pessoal. Näo cedeu a pressões internas e externas. Espero que a Dilma também entre para a historia como exemplo de carater.
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ExcluirRespeito e admiro-a, como sempre, marrelógico, porém, desta vez, vamos divergir absolutamente, mas sem conflitar, civilizados e chiques rsrs que somos.É só mais uma forma de pensar e sentir sobre Thatcher...a "teacher" do predador ou nefasto neoliberalismo. Sim, pelo "simples" e imperdoável fato de que ela foi a iniciadora, juntamente com o patético ex-presidente dos EUA, Ronald Reagan, da implementação, em âmbito mundial, deste perverso sistema, que tirou ainda mais dos pobres para dar aos ricos.
Vou fazer minhas as palavras do sempre brilhante mestre Santayana do JB, através da sua magistral matéria , de 16/04, intitulada : Os funerais de uma desalmada.
“Ela foi uma mulher perversa”, disse o eminente parlamentar brtanico George Galloway.
(...)No mesmo tom de Galloway manifestou-se Lord Prescott, que foi vice-primeiro ministro de Tony Blair: “Ela só defendeu os multimilionários, os banqueiros, os privilegiados. Nunca mostrou a menor compaixão pelos doentes, necessitados e desesperados”.
O consulado tirânico de Thatcher, com suas consequências abomináveis para os povos do mundo, deixa lições que não podem ser esquecidas. A primeira delas é a de que as massas, sem uma vanguarda política e, assim, sem consciência social, são facilmente manobradas pelos líderes carismáticos da direita — ou de uma falsa esquerda.
Ela, como Hitler, nunca enganou. Desde os seus primeiros passos na política, mostrou logo a que vinha. Como funcionária do primeiro escalão do Ministério da Educação, no governo Heath, mandou cortar a ração diária de leite fornecida às crianças das escolas públicas, como medida de economia, com o argumento de que os pais podiam dar-lhes o leite em casa. Diante dos protestos — os trabalhistas vaiavam-na aos gritos de “Thatcher ladra de leite!” — ela decidiu que as cantinas escolares distribuiriam um terço de copo de leite a cada criança, a fim de “evitar sua desnutrição”.
O corolário de sua estranha teoria política se resume em poucas palavras: não há sociedade; há indivíduos. . Cabe a cada indivíduo buscar o seu bem-estar, sem nada pedir ao Estado. Em suma: se o Estado não protege os fracos, ele só existe para garantir os fortes. Abole-se, desta forma, o princípio imemorial da solidariedade tribal, assumida pelo Estado, que garantiu a sobrevivência da espécie.
(...)
A contrarrevolução mundial de madame Thatcher contra os direitos do homem continua, na brutal insolência do neoliberalismo, sob o comando do Clube de Bilderberg e dos grandes bancos mundiais.
Aqui o pitaqueiro diria BANCOCRACIA.
"Em todo o mundo, principalmente na Europa, os pobres estão morrendo, por falta de empregos, de hospitais, de teto, de vontade de viver"
Há endemia de suicídios, principalmente nos países meridionais. Thatcher morreu, mas Ângela Merkel está aí, para defender as suas idéias.
Um cartaz impiedoso, exibido em Londres, expressa o sentimento dos ofendidos e humilhados pelas “reformas” de Thatcher: “The bitch is dead” — A cadela morreu.
SANTÉ E AXÉ!
Marcos Lúcio
Uma mulher de muita coragem e pulso forte,uma verdadeira DAMA DE FERRO.
ResponderExcluirMonica.
Fernanda, eu já te disse que você anda lendo demais o Globo...
ResponderExcluirSERGIO NATUREZA - BA
Fernanda,
ResponderExcluirO tempo passa e com ele muitas vezes esquecemos dos fatos. Mas gracas a Deus, existem pessoas de memoria e nos relembram esses fatos ....quer dizer algum deles, assim como o pitaqueiro Mor, Marcos Lucio.
Felicidades,
Gilda Bose
Ela era uma verdadeira dama e colocou a Inglaterra nos caminhos do avanço e do sucesso. Não a critico por não se deixar levar por paixões ideológicas vazias e sem sentido. Não discordo de um única palavra que ela disse. Governante não tem que sentir, tem que trabalhar. A vida pessoal é pessoal. Isso que as pessoas não entendem. O mundo vive em um ambiente nojento de coitadismo, onde se fazem as coisas sem pensar, só levados por sentimentos ridículos e pouco eficazes para mudar a realidade. Você pode sentir uma pena profunda dos marginalizados da sociedade, mas se não pensar e agir para melhorar a vida deles, de pouco adiantará o seu sentimento. Foi isso que ela quis dizer...
ResponderExcluirConcordo plenamente,todo mundo sofre pelos pobres e oprimidos,porém ninguém faz nada para mudar a vida de cada um deles é só mi mi mi.
ExcluirEla foi uma mulher de coragem, determinada, dura e honesta para com o seu povo, pois quando assumiu o poder em uma Gra Bretanha decadente e falida, disse que o pais precisava mudar sua mentalidade e que as coisas iriam piorar antes de começar a melhorar, e apos 11 anos, o Reino unido nao era mais o mesmo.
ResponderExcluirUm exemplo de liderança eficiente que traz a verdadeira prosperidade a um povo, através do trabalho e não de ideologias e discursos populistas.
ResponderExcluirFernanda, orgulho de você e de Margareth Tatcher! Viva a dama de ferro! Quem ataca Tatcher é a esquerdalha... A caravana passa, os cães ladram... Chega de mimimi, de politicamente correto, dos direitos da minoria sobre a minoria.. Tatcher ajudou o mundo a ser um lugar, isso me basta - e muito! Up The Iron Lady!!!
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