terça-feira, 14 de julho de 2015

Uma tarde no Whitney Museum of American Art

Confesso que não sou o tipo de pessoa que passa um dia inteiro dentro de um museu... as ruas da cidade me interessam mais. Mas também não sou imune ao encantamento que eles provocam na gente, às histórias que eles contam. Assim sendo, os museus sempre fazem parte do meu roteiro. Desta vez conheci o Whitney Museum of American Art, criado pela riquíssima Gertrude Vanderbilt Whitney nos anos 30 e que recentemente ganhou esta nova sede, por si só uma obra de arte.

O Whitney foi criado para expor arte contemporânea, e foi ali que pude ver um quadro do meu querido Pollock e, pela primeira vez ao vivo de Wahol. A ideia, pelo que entendi, é contar a história americana. Na exposição "America is hard to see" (É difícil ver a América) estão as questões raciais, o feminismo e a imigração, a tecnologia, o capitalismo e a massificação, a glamourização do cinema, a ditadura da estética, a guerra... e, do lado de fora dos mirantes de vidro, a Nova Iorque em constante mutação: esta talvez a maior obra em exposição no museu.








































2 comentários:

  1. Excelente o título da exposição: "America is hard to see" (É difícil ver a América) , principalmente através dos fundamentalismos bélicos e capitalistas selvagens, além da prepotência adquirida pelo insano "destino manifesto".Mas como tudo, tem seu lado luz, também.Adoooooooooro um bom museu.Aproveite muiiiiiiiiiiiiiito.Santé e axé!

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