Eu, que não me iludo com o ser humano, às vezes me encanto com ele: um poema, uma pintura, um filme... uma equação matemática, uma descoberta científica, um gesto de humildade ou compaixão... quando me vejo diante de preciosidades como estas, penso no quanto o homem pode ser incrível e, na melhor das palavras, "gente".
E o que dizer da amizade? Não encontro as palavras! Só sei dizer que justamente elas -- as amizades verdadeiras que encontrei pelo caminho -- é que sempre deram um norte à minha vida; o que me leva a pensar que a vida sem amigos é toda de espinhos.
Divido com vocês este vídeo que alguém nomeou erradamente: ele não tem nada a ver com bebês, e tudo a ver com a amizade... coisa cada vez mais rara no mundo e, por isso mesmo, cada vez mais preciosa.
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Mauro Pires de Amorim.
ResponderExcluirSei que andei uns tempos afastado de seu blog, bem como do Rio Acima, do Marcelo Migliaccio. Isso se deu em função da falta de tempo dentro das 24 horas do dia, nos últimos dias, por encontrar-me envolto com responsabilidades e contingências prioritárias.
Quanto ao seu texto, bem como o vídeo em anexo, digo que entendo perfeitamente o que você quer dizer, uma vez que, cada um de nós possuí "belezas" e "feiuras", "qualidades" e "defeitos".
No entanto, a verdeira consideração e aceitação é ter consciência ou maturidade, respeitando, essas belezas e feiuras, as qualidades e defeitos, seja dos outros, seja de nós mesmos.
Sem criar e alimentar pretenções e expectativas fantasiosas imperativas, impositivas e egoístas.
A amizade verdadeira é uma das formas da demonstração do amor, que embora limitado à condição de amizade, ainda assim parte do esteio do amor em relação ao outro e reciprocamente a mesma coisa.
Desse modo, baseado no esteio do amor, penso que, o verdadeiro amor, não é impositivo, imperativo, egoísta. O verdeiro amor é compreensivo e concededor do livre arbítrio, da consciência e maturidade ao outro, ainda que nós discordemos das posições e atitudes tomadas e mesmo que, tenhamos que tomar a decisão de nos afastar fisicamente e socialmente de alguém, por termos nosso próprio conceito, consciência e maturidade do aceitável, do limite, se verdadeiramente respeitamos e amamos tal pessoa e queremos seu bem, no sentido do esteio mais básico do amor, deixaremos que ela se vá.
Felicidades e boas energias.
Oi, Mauro! Eu notei mesmo a sua falta, e pensei que estivesse de férias. Bem-vindo de volta!
ResponderExcluirFernanda,eu nunca parei para pensar como seria a minha vida sem amigos,e nem quero imaginar,graças a Deus tenho um monte que em certos momentos representam para mim um porto seguro... Bjs.
ResponderExcluirMonica.
Ao ler o comentário da Mônica, pensei imediatamente no Vinícius e, resolvi descansá-la, queriDannemann, das minhas tonterias ou mal traçadas linhas rsrs...fazendo minha _ na práxis não só do dia-a-dia mas na vida-a-vida afora _ uma das mais radicais e profundas reflexões, pois considero, depois da saúde, as amizades como o supra sumo existencial e delas cuido com todo esmero possível:
ResponderExcluir"Eu poderia, embora não sem dor, perder todos os meus amores, mas morreria se perdesse todos os meus amigos.
Vinícius de Moraes
Boas vibrações e abração.
Bom demais sentir, presumir coisas, pensamentos ao longo de dias afastado que andei,... atolado com problemas de vender coisa como imóvel, tratar de não ser enrolado em terreno minado por espertezas inimagináveis. Bom demais pensar nos que se preocupam com a gente, que entraram pela nossa casa exigindo explicações por tanta demora. Bom demais pensar que deixamos uma chama acesa e, que há de permanecer acesa, graças ao que temos semeado.
ResponderExcluirFernanda,
ResponderExcluirSim, amigos e essencial.
Tenho amigas desde a minha adolescencia, e essa amizade nos ajudou multuamente. Nenhuma de nos precisou de psicologo ou analista, pois estamos sempre juntas e conversando e nessa uma ajudando a outra.(sem saber).
Hoje em dia, com o computador, terminaram-se as reunioes pessoais.
Que pena .....
Felicidades
Gilda Bose