quinta-feira, 21 de julho de 2016

Museu Guggenheim de Veneza

A entrada parece tudo, menos de museu.


Mas a gente nota, nos detalhes, que a moradora tinha um bom-gosto bem peculiar. Saca só esse portão! Estiloso, hein?



E quando você chega ao jardim, encontra as primeiras obras de arte, espalhadas ao relento... todas bem diferentes entre si, mas que formam um belo conjunto...

 
 

Neste trono eu não resisti... e me sentei! (Não falei que Veneza tem alguma coisa de Game of Thrones?)


O jardim é lindo e grande, dá vontade de ficar horas sentado por ali, vendo o tempo passar. E muita gente faz isso mesmo. Mas então a gente resolve entrar na casa onde onde a mecenas Peggy Guggenheim vivia, quando estava em Veneza, e que depois foi transformada em museu. E que hoje guarda obras dos mais diversos tipos, mas que marcaram uma época.







A casa também guarda obras de artistas como Dalí, Chagall, Kandinsky, Pollock, Miró... e outros que eu não conheço, mas que são uma beleza de se ver. E vai além, em uma façanha notável: tem o único quadro feio que Picasso deve ter pintado na vida.  É este aí abaixo:


Mas o Miró é lindo:


E olha a sala que o Pollock ganhou, todinha para ele...


Minha câmera não é "profissa"... será que você consegue ver a textura dessa pintura?


E a casa segue... com uma exposição de móveis e com a varanda onde Peggy tinha o prazer de observar o Gran Canale e tomar chá com os amigos. E onde, claro, ela aproveitou o espaço para colocar outras peças de obras de arte.



A casa, aliás, tem aquela característica que eu gosto: ela, em si, faz parte do show. É uma atração também. Grandes janelas e portas permitem que a luz natural ilumine tudo. Janelas de diferentes formatos e cores nos deixam ver o exterior, sempre em mutação e formando novas paisagens.




E então eis que me deparo com o quadro que mais gosto do meu querido René Magritte: "L`Empire des Lumières". Fiquei tão excitada que dancei em frente à tela, e meu co-piloto capturou o momento com sua câmera. Taí pra vocês!


Além de um espaço para exposições de novos artistas, o museu tem também um café delicioso e uma lojinha encantadora, detalhes fundamentais!



Depois de passar algumas horas agradabilíssimas ali, encontrei na saída um banco no qual estavam gravadas as seguintes palavras:

3 comentários:

  1. Que fotos deliciosas. A rainha Dannemann sentada no trono lacrou. Obrigado pela viagem virtual. Recordei, emocionado, os momentos diferenciais que passei nesta casa show - mais do que museu - e dos dias maravilhosos que passei na "Serenissima" hospedado na casa de um amigo brasileiro. Há um erro de digitação e ele não merece rs, afinal, René François Ghislain MAGRITTE é dos grandes referenciais do movimento surrealista. Suas obras são de uma lucidez e, ao mesmo tempo, de uma psicose sem tamanho e seus traços se distinguem dos surrealistas pela perfeição como seus objetos são retratados.
    Aproveite muiiiiiiiiito e deleite-se mais ainda.
    Santé e axé!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Opa! Corrigido já, meu nego! Ainda bem que nada escapa aos seus olhos sapientíssimos! kkkkkk Gostou do post? Guenta que tem mais!

      Excluir
    2. Logicamente que sim...estou "adorrando" e quero mais. Viagem virtual maravilhoooooooooosa , possibilitando recordar momentos deliciosos que vivi nesta magnífica Sereníssima e nesta Europa que tanto me seduz. Continue deleitando-se. Merci beaucoup!!!

      Excluir

Dicas para facilitar:
- Escreva seu nome e seu comentário;
- Selecione seu perfil:----> "anônimo";
- Clique em "Postar comentário";
Obrigada!!!!!