Adorei !!!!!!! A musica unindo diferentes paises ..... e o seu convite para dancar ....e quem nao tiver um par dance sozinho enquanto ele nao chega ..... bacana.
FCqueriDannemann... confesso: até hoje, não conheci um ser humano que dissesse ou tivesse a coragem de dizer que não gosta ou que amor não é bom.A questão é saber de qual tipo de amor´??? No seu caso, não tenho dúvida: é o amor que acrescenta, que alegra, que compartilha, que cuida e que nos dá a sensação de que estamos progredindo ou evoluindo, não é mesmo? Recordo que, em um show, Renato Russo perguntou ao público: -Alguém ai já sofreu por um amor verdadeiro? A plateia respondeu: Jáaa....!! Disse ele: Errado! Um amor verdadeiro, não vai te fazer sofrer. Pois quem ama cuida, respeita e não magoa.
À guisa de contribuição, relembro o quanto o dançar sozinho pode, também, ser bom, repassando estas observações.
Sobre dançar sozinho. Thainá Rosa
Dançar sozinho é uma arte...
É o encontra-se consigo mesmo e não hesitar em se tirar para dançar.
É dar de ombros, esquecer... Mexer-se de qualquer forma, sem se preocupar com os pés (o de cima sempre será o seu.).
Pode ser valsa ou qualquer outra coisa.
De olhos fechados ou com uma das mãos para o alto , a sintonia é o que importa.
Com a alma e com a música...
Dançar sozinho não é vergonha, é auto-suficiência.
Dois passos para lá e para cá.
Há quem dance sozinho porque o melhor par está distante...
Há quem carregue seu par nos olhos.
Muitos dançam só porque gostam, outros dançam por dançar...
(Há quem entenda a valsa das almas.).
Bem aventurado é aquele que dança só. O que se despede do orgulho e confessa ao mundo:
“Estou sozinho... Estou comigo e estou feliz!”
O que dizer, então, do Bolero de Ravel e Jorge Donn em Retratos da Vida? Concordo com a afirmação do Béjart (1927-2007): "A dança é homem".
A jornalista e bailarina, Juliana Ravelli,disse: Bolero (dança) estreou em 1961 e rapidamente agradou a plateia. O papel principal foi criado para uma mulher. No entanto, a consagração da obra veio com a interpretação do bailarino argentino Jorge Donn (1947-1992). Ele integrava a Cia. de Béjart desde 1963, mas dançou a coreografia pela primeira vez apenas em 1979. Donn era tão grande e arrebatador quanto o Bolero de Ravel e de Béjart. Sua impactante interpretação pode ser vista no maravilhoso filme Retratos da Vida - Les Uns Et Les Autres - (1981), de Claude Lelouch. Confira o momento em que Donn dança Bolero aos pés da Torre Eiffel. Aos mais sensíveis, como eu, sugiro que preparem o coração.
M. disse... Dançar sozinho é tão mágico quanto dançar juntinho, uma vez que a magia está no mover dos pés ao som de uma canção que te toca tão intimamente que se torna quase impossível ficar parado! Não esqueçamos que os melhores e mais esperados momentos de muitas danças são, evidentemente, os solos_não só no balé clássico. O que dizer da dança do ventre? E a mulata bonita, sambando, "quem não admira?, gingando seu corpo que mesmo a gente olhando parece mentira, e é, de fato, luxo só!!!Quem viu o Jorge Don dançando o Bolero de Ravel sabe que o sozinho e o sublime podem dar a mãos.
Patrícia disse... Dançar sozinho é aliviante.É a capacidade de se livrar,mesmo q momentaneame,dos problemas e deixar o coração aberto para flutuação,felicidade... É revigorante e libertador...e quase todas as melhores coisas, a começar por nascermos sós... são feitas individualmente: comer, ler, beber, ver, ouvir, sentir aromas, gozar, falar, sentir, dormir, sonhar, etc.
Eduardo Trindade disse... Claro que às vezes é ótimo ter uma companhia para dançar, mas é quando estamos sozinhos que podemos encontrar nossos verdadeiros sentimentos. E que maneira melhor de encontrá-los que convidando-os para uma dança?
Dance bem, dance mal...afinal, quem não dança, dança!!! Beijão procê!!!
Fernanda,
ResponderExcluirAdorei !!!!!!!
A musica unindo diferentes paises ..... e o seu convite para dancar ....e quem nao tiver um par dance sozinho enquanto ele nao chega ..... bacana.
Felicidades
Gilda Bose
Não é mesmo de emocionar, Gilda?? Bjs!
ResponderExcluirFCqueriDannemann... confesso: até hoje, não conheci um ser humano que dissesse ou tivesse a coragem de dizer que não gosta ou que amor não é bom.A questão é saber de qual tipo de amor´??? No seu caso, não tenho dúvida: é o amor que acrescenta, que alegra, que compartilha, que cuida e que nos dá a sensação de que estamos progredindo ou evoluindo, não é mesmo?
ResponderExcluirRecordo que, em um show, Renato Russo perguntou ao público:
-Alguém ai já sofreu por um amor verdadeiro?
A plateia respondeu: Jáaa....!!
Disse ele: Errado!
Um amor verdadeiro, não vai te fazer sofrer.
Pois quem ama cuida, respeita e não magoa.
À guisa de contribuição, relembro o quanto o dançar sozinho pode, também, ser bom, repassando estas observações.
Sobre dançar sozinho.
Thainá Rosa
Dançar sozinho é uma arte...
É o encontra-se consigo mesmo e não hesitar em se tirar para dançar.
É dar de ombros, esquecer... Mexer-se de qualquer forma, sem se preocupar com os pés (o de cima sempre será o seu.).
Pode ser valsa ou qualquer outra coisa.
De olhos fechados ou com uma das mãos para o alto , a sintonia é o que importa.
Com a alma e com a música...
Dançar sozinho não é vergonha, é auto-suficiência.
Dois passos para lá e para cá.
Há quem dance sozinho porque o melhor par está distante...
Há quem carregue seu par nos olhos.
Muitos dançam só porque gostam, outros dançam por dançar...
(Há quem entenda a valsa das almas.).
Bem aventurado é aquele que dança só. O que se despede do orgulho e confessa ao mundo:
“Estou sozinho... Estou comigo e estou feliz!”
O que dizer, então, do Bolero de Ravel e Jorge Donn em Retratos da Vida?
Concordo com a afirmação do Béjart (1927-2007): "A dança é homem".
A jornalista e bailarina, Juliana Ravelli,disse:
Bolero (dança) estreou em 1961 e rapidamente agradou a plateia. O papel principal foi criado para uma mulher. No entanto, a consagração da obra veio com a interpretação do bailarino argentino Jorge Donn (1947-1992). Ele integrava a Cia. de Béjart desde 1963, mas dançou a coreografia pela primeira vez apenas em 1979.
Donn era tão grande e arrebatador quanto o Bolero de Ravel e de Béjart. Sua impactante interpretação pode ser vista no maravilhoso filme Retratos da Vida - Les Uns Et Les Autres - (1981), de Claude Lelouch.
Confira o momento em que Donn dança Bolero aos pés da Torre Eiffel. Aos mais sensíveis, como eu, sugiro que preparem o coração.
M. disse...
Dançar sozinho é tão mágico quanto dançar juntinho, uma vez que a magia está no mover dos pés ao som de uma canção que te toca tão intimamente que se torna quase impossível ficar parado! Não esqueçamos que os melhores e mais esperados momentos de muitas danças são, evidentemente, os solos_não só no balé clássico. O que dizer da dança do ventre? E a mulata bonita, sambando, "quem não admira?, gingando seu corpo que mesmo a gente olhando parece mentira, e é, de fato, luxo só!!!Quem viu o Jorge Don dançando o Bolero de Ravel sabe que o sozinho e o sublime podem dar a mãos.
Patrícia disse...
Dançar sozinho é aliviante.É a capacidade de se livrar,mesmo q momentaneame,dos problemas e deixar o coração aberto para flutuação,felicidade...
É revigorante e libertador...e quase todas as melhores coisas, a começar por nascermos sós... são feitas individualmente: comer, ler, beber, ver, ouvir, sentir aromas, gozar, falar, sentir, dormir, sonhar, etc.
Eduardo Trindade disse...
Claro que às vezes é ótimo ter uma companhia para dançar, mas é quando estamos sozinhos que podemos encontrar nossos verdadeiros sentimentos. E que maneira melhor de encontrá-los que convidando-os para uma dança?
Dance bem, dance mal...afinal, quem não dança, dança!!!
Beijão procê!!!