Nos estamos numa era que precisamos parar e pensar no que nos faz feliz, no que nos realiza tanto profissionalmente, assim como ser humano e e justamente isso que faz a diferenca.
Muita gente ja esta ciente disso, empressarios no mundo ja estao fazendo reunioes ao ar livre, juntando alguns esportes como Surf, etc unindo o util ao agradavel, e jovens interagindo uns aos outros usando a tecnologia para se comunicar, trocar ideias e conhecimentos.
Cada um de nos tem o seu objetivo (purpose) "o pulo do gato" ...e encontra-lo, ...e todos nos temos um dom, e isso e que faz a diferenca .......
Este video com o seu conteudo, me fez lembrar da entrevista que voce fez com o coach Nelson Vieira, com a resposta que ele deu na sua ultima pergunta....
Estou fazendo _sem nenhum vínculo empregatício_ o que amo e o que me faz feliz, na maior parte do tempo, apesar de ...e graças a Deus, queriDannemann.
Esta história equivocada de que "amar o trabalho é a única forma de viver uma vida plena", sinceramente, é para quem tem perfil de escravo ou de "massa de manobra". Este tipo de pessoa(maioria absoluta), não tem noção do que seja plenitude e tem medo da liberdade. E não sabe ou teme lidar com o prazer.É, também, um claro sintoma de dependêncfa emocional e financeira.Tornar o trabalho presente em qualquer momento e em todos os lugares, além de insensato, é promiscuidade. A cena no mictório é patética/ patológica e demonstra este despropósito infantilóide.
Não podemos estar on-line o tempo todo, não somos máquinas (que também pifam). A salutar pausa é fundamental.Férias, então,da maior importância.Viver somente em função de trabalho, significa apenas durar e existir.
Este video deixou-me matutando. Não sinto consistência ou racionalidade neste suposto cenário "inédito e brilhante".É-me impossível acreditar nesta proposta millenial e devaneante.Parafraseando Gramsci, nem o otimismo da minha vontade ofuscou o pessimismo da minha razão(se ainda a possuo, em parte).
Como este jovens "educados" pela tv, estimulados pela metralhadora dos cortes dos clipes, podem conceber ou gestar algo sólido ou confiável? São adultos infantilizados, portanto, carentes.Com a impaciência e a ansiedade _suas principais características_seus projetos terão a duração ou a consistência das suas relações líquidas, instantâneas.Afinal eles mudam de direção com rapidez e desapego (inconsequentes?).
Se metade deles já possui ou planeja seu próprio negócio, quando ou se a outra metade fizer o mesmo, quem vai ser cliente consumidor?
Acostumados a clicar, deletar, com a dinâmica infernal do videoclipe, só conseguem a apreensão instantânea da "realidade".Por isso (quase) não leem e qualquer forma de expressão que requeira atenção linear e raciocínio cartesiano, torna-se chata, por incapacitação.
Como são de reflexos, as fundamentais reflexão, críticidade, prudência , análise, não é com eles. São imediatistas. O que estes prepotentes e arrogantes ainda não sabem (e não vão dar uma parada pra saber? um infarto, talvez os obrigue) é que não se deve misturar tudo , cada coisa tem seu tempo e lugar, e mais: que a evolução não dá saltos, ela caminha a passos lentos.
Acredito que o propósito da existência somente poderá ser alcançado através de sacrifício pessoal, esforço persistente e relações cooperativas .É preciso encontrar alguma coisa maior_espiritual?!_ mais nobre do que você, uma causa_humanista_ que agite suas emoções como nenhuma outra.
Cada um de nós deve lutar para tornar este mundo um lugar melhor_com sutentabilidade_ do que aquele que encontramos. E cada um de nós deve decidir que contribuições podemos fazer. Servir, ajudar e cuidar são muito mais importantes do que simplesmente produzir, afinal, a felicidade está nos valores e não nos preços. Santé, axé e beijão! Marcos Lúcio
EstiMarcos... suas palavras são, como sempre, sábias. Fiquei até um pouco cansada quando vi o vídeo, com a sensação de que não pertenço a este mundo. Mas em uma coisa discordo de você: acho que amar o trabalho é sim uma forma importantíssima de encontrar a plenitude na vida. Quem odeia seu trabalho é infeliz na maior parte do tempo! E não me sinto massa de mannobra por ser assim, aliás acho que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Afora este pequeno detalhe de discordância... assino embaixo de todo o resto! Beijos
QueriDannemann...obrigado por considerar-me ou comungar de algumas das minhas idéias.
Provavelmente por você ser jornalista (dentre outras habilidades e talentos...), inconscientemente você editou estas modestas palavras do meu texto caudaloso rsrs.
Ato contínuo, faço questão de repeti-las e sugiro que relei-as, aqui e no comentário, que possibilitou este seu equívoco, senão vejamos: "Esta história equivocada de que "amar o trabalho é a ÚNICA forma de viver uma vida plena", sinceramente, é para quem tem perfil de escravo ou de "massa de manobra".
"Marrelógico que existe mais que um "gap", para satisfazer americanizados rsrs.Há uma diferença abissal, ou um abismo intransponível entre; " a ÚNICA forma de viver" e "uma forma importantíssima de viver" . Cartesianamente há inúmeras, infinitas formas de encontrar a plenitude...o trabalho é apenas a mais comum , previsível, normatizante, exploradora, controladora, adestradora, etc.
Odiar o trabalho, necessitando dele, é uma prova definitiva de masoquismo ou burrice ou maniqueísmo. Entre amar e odiar, há, igualmente, infinitas emoções e sentimentos, detre elas, o simples gostar, curtir, suportar, inclusive a indiferença ou a neutralidade.
Sem dúvida de que o ideal é gostar muito do trabalho*(se encontrar algum que satisfaça assim...para os artistas é mais comum este casamento).
Quanto a ser massa de manobra, uma ovelha nigérrima e chique como você jamais seria. Não por acaso bato ponto aqui, quase como um trabalho opcional, voluntário e prazeroso.
Beijos estalados e abraços apertados. Marcos Lúcio
Como adoooooooooro este meu trabalho voluntário, cuido dele e bato ponto sempre que possível, aqui no melhor blogue que conheço. Portanto, se puder, corrija estas digitações desatentas: releia-as;dentre elas.Merci. Beijos M<arcos Lúcio.
Vendo esta proposta insana de trabalhar o tempo todo, até enquanto se urina rsrs, fica evidente que este povo não tem noção de limite e sensatez. Por isto ...tanto uso de medicamento para quase tudo, até para fazer sexo. Só faltou sugerir que o ideal seria dormir na empresa e fazer sexo(com toda esta carga de trabalho, não dá) com o chefe.
O distanciamento, a saudável e prudente distãncia, seja do que for, é fundamental . A vida privada tem de ser prioridade e respeitada. Estes tontos millenials "pensam" que a vida é um grande Big Brother e que gente é de titânio.Misturar trabalho com casa, é lastimável,a não ser em caso de fazer arte. Se o pintor mora no ateliê, ok. Mas que não fique pintando o tempo todo e saiba que a vida é mais que pintar: é bordar, é dançar, é beber, é comer, é fazer sexo, é amar, é curtir o por do sol, é viajar, é tomar banho de mar, é brincar com crianças, é ler, é ir ao teatro, enfim, uma infinidade de alternativas prazerosas.
A terapeuta ocupacional Mariana Fulfaro alerta:
A grande maioria das pessoas precisa cumprir metas no trabalho, independente da profissão.
As atividades variam: escrever textos, atender pacientes, soldar canos, fazer limpeza, etc. Mas todas tem em comum a pressão para cumprir metas, seja do chefe ou de nós mesmos.
O problema surge quando as exigências são maiores do que as que o nosso corpo suporta (quase sempre e na maioria dos casos) e, simplesmente, não podemos ou não sabemos parar. Afinal, no fim do mês o aluguel estará lá.
A sobrecarga de trabalho no nosso corpo, e sua reação lastimável em cadeia é indiscutível. Um número alarmente de trabalhadores, além de infartos, estão cheios de problemas de saúde.O trabalho, assim como o esporte, tem de ser um dos inúmeros componentes da vida, jamais o único e melhor. Trabalhamos para viver ou vivemos para trabalhar?
Abraço com afeto para a blogueira "number one". Danilo
Fernanda,
ResponderExcluirAdorei o video, mensagem clara, direta ......
Nos estamos numa era que precisamos parar e pensar no que nos faz feliz, no que nos realiza tanto profissionalmente, assim como ser humano e e justamente isso que faz a diferenca.
Muita gente ja esta ciente disso, empressarios no mundo ja estao fazendo reunioes ao ar livre, juntando alguns esportes como Surf, etc unindo o util ao agradavel, e jovens interagindo uns aos outros usando a tecnologia para se comunicar, trocar ideias e conhecimentos.
Cada um de nos tem o seu objetivo (purpose) "o pulo do gato" ...e encontra-lo, ...e todos nos temos um dom, e isso e que faz a diferenca .......
Parabens pela materia.
Beijos
Gilda Bose
Fernanda,
ResponderExcluirEste video com o seu conteudo, me fez lembrar da entrevista que voce fez com o coach Nelson Vieira, com a resposta que ele deu na sua ultima pergunta....
Bjs
Gilda Bose
É, Gilda, a noção de "trabalho" está mudando. Ainda bem que as pessoas estão começando a ver que o dinheiro não é o mais importante na vida. Bjs!
ExcluirEstou fazendo _sem nenhum vínculo empregatício_ o que amo e o que me faz feliz, na maior parte do tempo, apesar de ...e graças a Deus, queriDannemann.
ResponderExcluirEsta história equivocada de que "amar o trabalho é a única forma de viver uma vida plena", sinceramente, é para quem tem perfil de escravo ou de "massa de manobra". Este tipo de pessoa(maioria absoluta), não tem noção do que seja plenitude e tem medo da liberdade. E não sabe ou teme lidar com o prazer.É, também, um claro sintoma de dependêncfa emocional e financeira.Tornar o trabalho presente em qualquer momento e em todos os lugares, além de insensato, é promiscuidade. A cena no mictório é patética/ patológica e demonstra este despropósito infantilóide.
Não podemos estar on-line o tempo todo, não somos máquinas (que também pifam). A salutar pausa é fundamental.Férias, então,da maior importância.Viver somente em função de trabalho, significa apenas durar e existir.
Este video deixou-me matutando. Não sinto consistência ou racionalidade neste suposto cenário "inédito e brilhante".É-me impossível acreditar nesta proposta millenial e devaneante.Parafraseando Gramsci, nem o otimismo da minha vontade ofuscou o pessimismo da minha razão(se ainda a possuo, em parte).
Como este jovens "educados" pela tv, estimulados pela metralhadora dos cortes dos clipes, podem conceber ou gestar algo sólido ou confiável? São adultos infantilizados, portanto, carentes.Com a impaciência e a ansiedade _suas principais características_seus projetos terão a duração ou a consistência das suas relações líquidas, instantâneas.Afinal eles mudam de direção com rapidez e desapego (inconsequentes?).
Se metade deles já possui ou planeja seu próprio negócio, quando ou se a outra metade fizer o mesmo, quem vai ser cliente consumidor?
Acostumados a clicar, deletar, com a dinâmica infernal do videoclipe, só conseguem a apreensão instantânea da "realidade".Por isso (quase) não leem e qualquer forma de expressão que requeira atenção linear e raciocínio cartesiano, torna-se chata, por incapacitação.
Como são de reflexos, as fundamentais reflexão, críticidade, prudência , análise, não é com eles. São imediatistas. O que estes prepotentes e arrogantes ainda não sabem (e não vão dar uma parada pra saber? um infarto, talvez os obrigue) é que não se deve misturar tudo , cada coisa tem seu tempo e lugar, e mais: que a evolução não dá saltos, ela caminha a passos lentos.
Acredito que o propósito da existência somente poderá ser alcançado através de sacrifício pessoal, esforço persistente e relações cooperativas .É preciso encontrar alguma coisa maior_espiritual?!_ mais nobre do que você, uma causa_humanista_ que agite suas emoções como nenhuma outra.
Cada um de nós deve lutar para tornar este mundo um lugar melhor_com sutentabilidade_ do que aquele que encontramos. E cada um de nós deve decidir que contribuições podemos fazer. Servir, ajudar e cuidar são muito mais importantes do que simplesmente produzir, afinal, a felicidade está nos valores e não nos preços.
Santé, axé e beijão!
Marcos Lúcio
EstiMarcos... suas palavras são, como sempre, sábias. Fiquei até um pouco cansada quando vi o vídeo, com a sensação de que não pertenço a este mundo. Mas em uma coisa discordo de você: acho que amar o trabalho é sim uma forma importantíssima de encontrar a plenitude na vida. Quem odeia seu trabalho é infeliz na maior parte do tempo! E não me sinto massa de mannobra por ser assim, aliás acho que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Afora este pequeno detalhe de discordância... assino embaixo de todo o resto! Beijos
ExcluirQueriDannemann...obrigado por considerar-me ou comungar de algumas das minhas idéias.
ExcluirProvavelmente por você ser jornalista (dentre outras habilidades e talentos...), inconscientemente você editou estas modestas palavras do meu texto caudaloso rsrs.
Ato contínuo, faço questão de repeti-las e sugiro que relei-as, aqui e no comentário, que possibilitou este seu equívoco, senão vejamos: "Esta história equivocada de que "amar o trabalho é a ÚNICA forma de viver uma vida plena", sinceramente, é para quem tem perfil de escravo ou de "massa de manobra".
"Marrelógico que existe mais que um "gap", para satisfazer americanizados rsrs.Há uma diferença abissal, ou um abismo intransponível entre; " a ÚNICA forma de viver" e "uma forma importantíssima de viver" . Cartesianamente há inúmeras, infinitas formas de encontrar a plenitude...o trabalho é apenas a mais comum , previsível, normatizante, exploradora, controladora, adestradora, etc.
Odiar o trabalho, necessitando dele, é uma prova definitiva de masoquismo ou burrice ou maniqueísmo. Entre amar e odiar, há, igualmente, infinitas emoções e sentimentos, detre elas, o simples gostar, curtir, suportar, inclusive a indiferença ou a neutralidade.
Sem dúvida de que o ideal é gostar muito do trabalho*(se encontrar algum que satisfaça assim...para os artistas é mais comum este casamento).
Quanto a ser massa de manobra, uma ovelha nigérrima e chique como você jamais seria. Não por acaso bato ponto aqui, quase como um trabalho opcional, voluntário e prazeroso.
Beijos estalados e abraços apertados.
Marcos Lúcio
Como adoooooooooro este meu trabalho voluntário, cuido dele e bato ponto sempre que possível, aqui no melhor blogue que conheço. Portanto, se puder, corrija estas digitações desatentas: releia-as;dentre elas.Merci.
ExcluirBeijos
M<arcos Lúcio.
EstiMarcos, não tenho como corrigir erros de digitação: o Blogger não me permite mexer nem em uma vírgula dos comentários!!!
ExcluirVendo esta proposta insana de trabalhar o tempo todo, até enquanto se urina rsrs, fica evidente que este povo não tem noção de limite e sensatez. Por isto ...tanto uso de medicamento para quase tudo, até para fazer sexo. Só faltou sugerir que o ideal seria dormir na empresa e fazer sexo(com toda esta carga de trabalho, não dá) com o chefe.
ResponderExcluirO distanciamento, a saudável e prudente distãncia, seja do que for, é fundamental . A vida privada tem de ser prioridade e respeitada. Estes tontos millenials "pensam" que a vida é um grande Big Brother e que gente é de titânio.Misturar trabalho com casa, é lastimável,a não ser em caso de fazer arte. Se o pintor mora no ateliê, ok. Mas que não fique pintando o tempo todo e saiba que a vida é mais que pintar: é bordar, é dançar, é beber, é comer, é fazer sexo, é amar, é curtir o por do sol, é viajar, é tomar banho de mar, é brincar com crianças, é ler, é ir ao teatro, enfim, uma infinidade de alternativas prazerosas.
A terapeuta ocupacional Mariana Fulfaro alerta:
A grande maioria das pessoas precisa cumprir metas no trabalho, independente da profissão.
As atividades variam: escrever textos, atender pacientes, soldar canos, fazer limpeza, etc. Mas todas tem em comum a pressão para cumprir metas, seja do chefe ou de nós mesmos.
O problema surge quando as exigências são maiores do que as que o nosso corpo suporta (quase sempre e na maioria dos casos) e, simplesmente, não podemos ou não sabemos parar. Afinal, no fim do mês o aluguel estará lá.
A sobrecarga de trabalho no nosso corpo, e sua reação lastimável em cadeia é indiscutível. Um número alarmente de trabalhadores, além de infartos, estão cheios de problemas de saúde.O trabalho, assim como o esporte, tem de ser um dos inúmeros componentes da vida, jamais o único e melhor. Trabalhamos para viver ou vivemos para trabalhar?
Abraço com afeto para a blogueira "number one".
Danilo