quarta-feira, 9 de maio de 2012

"Mas onde é que eles arranjam estas motos?"

Até eu, que não sou aficcionada por motos, reparei que na Europa o ronco dos motores é meio diferente... fico imaginando os motoqueiros de carteirinha, que no Brasil têm mais ou menos uma dúzia de modelos para escolher... nas ruas do Velho Mundo, devem pirar diante de tantos tipos, cilindradas e modelos lendários. Agora entendo por que é que meu co-piloto passou grande parte da viagem de queixo caído, perguntando a todo instante:

-- Mas onde é que eles arranjam estas motos?!

Saí fotografando sem saber muito bem o por quê. Se ele parava pra olhar, eu sacava a máquina... tenho certeza de que quem manja do assunto vai gostar. E quem não manja, vai gostar também!




















Com tantas opções, escolhi para mim a da Penélope Charmosa...

12 comentários:

  1. Gostei da velha Suzuki, foi o modelo pelo qual me apaixonei na infância...

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  2. Fernanda,

    Gostei da cor de rosa, ja me imaginei de capacete rosa como a "Penelope" personagem de desenho animado... a BMW tambem gostei, ,,,,,, mas para falar a verdade, depois que eu vi e escutei o som do motor de uma Harley Davison .....e como uma Ferrari ....inconfundivel ..... me apaixonei.....

    Felicidades,

    Gilda Bose

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    1. Gilda, confesso que acho a Harley cafona... mas que ela tem um ronco de "macho", ah, isso ela tem!

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  3. Gostei da velha Honda 350Four. Nem imaginava que este modelo existia.

    Duilio

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  4. Tem até lambreta com teto. Só existem congestionamento e poluição porque graves problemas geram alto lucro pra poucos.

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    1. É, Angelotti, enquanto alguns enriquecem, a gente sofre nos engarragamentos, nos ôbinhus lotados e etc, etc...

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  5. Eu amei essa da 8ª foto,apesar de ser meio cismada com esse tipo de veículo...

    Monica.

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  6. Tenho pelo menos duas frustrações na vida: não ter sido surfista nem pilotado uma moto.

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  7. Minha última moto eu vendi a pouco tempo. Tava bonita a danada! A questão para mim, é que já não posso mais confiar na minha infalível presença de espírito, pois no caso de uma falha, uma queda, o conserto da moto é fácil e o meu conserto... Fernanda: Como "espírito" é citado pelo vida não é? Existe uma consciência de que somos acompanhados, vivenciados por uma espiritualidade, cujo teor é até negado, quando na verdade, qualquer um de nós age com a consciência da "presença de espírito" - Interessante né?

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  8. Mauro Pires de Amorim.
    Você esteve em alguns países que realmente possuem uma mentalidade de economia de livre mercado, seja para motocicletas ou qualquer outro tipo de profissão ou atividade econômica. Com isso, no sentido do velho jargão, "de quem não tem competência, não se estabelece", o sentido da mentalidade deles é de agradar, conquistar e manter os consumidores felizes e satisfeitos.
    Além disso, o nível educacional e sócio-cultural desses cidadãos(ãs) consumidores(as) primeiro-mundista, leva as pessoas a se iludirem bem menos com os apelos iduzidores ao consumo desnecessário feito pela propaganda e seu marqueteiros, levando à mensuração dos bens já adquiridos anteriormente.
    Por isso, a título de exemplo, é bem mais fácil de se encontrar na Europa, EUA, Canadá e partes da Ásia, peças, manutenção e produtos para aquisição de modelos de bens de consumo, sejam do ramo de atividade econômica que for e que seriam considerados por nossa mentalidade brasileira, como antepassados, ultrapassados ou fora de linha. Mas no entanto, as fábricas e consequentes comércios e serviços referentes à tais produtos antigos nos países de primeiro mundo, vislumbram nesse sergmento, mercado potencial.
    Pena que tais empresas que nesses países de primeiro mundo e que possuem tanta consideração por seus cidadãos(ãs) consumidores(as), quando aquí instaladas na periferia ou terceiro mundo, mudam de mentalidade, aproveitando-se de nossa fragilidade educacional, sócio-cultural e tendência a se deixar levar por esparrelas publicitárias iduzidoras do consumismo fútil e desenfreado, além, claro, de se aliarem e alimentarem a fraqueza ética de nossos governantes e legisladores, que não lhes impõm regras que as obriguem e estimulem a mesma mentalidade de seus países de origem.
    Com isso, nós, os periféricos terceiro-mundidas, somos impingidos à uma mentalidade conceitual impositiva de mercado, que nos obrigue à aquisição dos modelos mais modernos, mesmo que tenhamos consciência disso e não queiramos, mas por estrita necessidade, ao nos depararmos com a realidade mercadológica da falta de peças de reposição e mão de obra de manutenção capacitada, facilmente encontradas para os modelos antigos. Essa é a face cruel do capitalismo global, pois além de sermos socialmente e economicamente mais pobres do que os povos primeiro-mundistas, somos obrigados a pagar mais caro, pois tudo que é moderno, último modelo, novidade, custa sempre mais do que modelos anteriores ou antigos e que são rapidamente a nós sonegados com a retirada de linha de produção, comércio, serviços de peças de reposição e mão de obra de manutenção.
    Felicidades e boas energias.

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  9. Mauro Pires de Amorim.
    Fernanda, cometí um erro semântico, no 4º parágrafo, na 8ª linha, onde escreví, "...facilmente encontradas para os modelos antigos.".
    Na verdade, seria mais coerente eu ter escrito, "...dificilmente encontradas para os modelos antigos.", já que refiro-me à situação do mercado nos países periféricos tercero mundistas.
    "Facilmente encontradas para os modelos antigos.", só se for na realidade mercadológica dos países centrais primeiro-mundistas.
    Mais uma vez, felicidades e boas energias.

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