Minha alegria... onde caiu, que não a vejo?
Ferida mortalmente oculta a adagaQue a tua mão, amor, cravou-lhe indócil
E fez da vida em mim só um lampejo.
Foge pra longe, pra não ver-me fóssil,
Que já despontam os ossos sob a pele
Repete a todo instante:
(Fernanda Dannemann)
Súplica almejante.
ResponderExcluirJhonatan, bem-vindo ao Alma Lavada! Fico feliz em saber que tenho mais um fã de poesia aqui no blog. Você também escreve, imagino. Espero vê-lo sempre aqui nos comentários. Abraços!
ExcluirÉ um imenso prazer ler, reler o seu blog. Obrigado!
ExcluirFico realmente feliz ao saber disso. Às vezes entro em crise com o blog... volte sempre então, estou esperando, hein?!
ExcluirPungente e pujante. Pela poesia, desejamos e vivemos a morte, para renascermos logo, aqui, dentro e fora de nós, belos, como nunca fôramos. Estrela bailarina dançando num céu de muitas estrelas, sob aplausos de inveja branca da lua amorosa.
ResponderExcluirANTONIO CARLOS
A poesia é um alívio. Concorda?
ExcluirCertamente. a vida é poesia. Poucos (é seu caso) conseguem textualisa-las. Felizes ou não, vida e poesia são uma coisa só.
ResponderExcluirParabéns. Cometa sempre, suas poesias, sua vida.
Bom fim de semana. Saúde, paz e poesia.
ANTONIO CARLOS
Eu não tenho o menor talento para escrever poemas,mas gosto de ler,como diz a minha avó,faz bem a alma.
ResponderExcluirAliás,o Marcos Lúcio outro dia lhe chamou de bloguetisa,lembra?
Bjs.
Monica.
A Mônica, simpatica e atentamente, já disse tudo. Mais um belo cometimento, então.
ResponderExcluirBeijão pra ambas.
Marcos Lúcio
Bloguetisa é um codinome que eu adorrrrrro!
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