O museu do Louvre e maravilhoso, com infindaveis obras de artes ..... e so Monalisa conseguiu este destaque ......pena, nao. O importante e que voce esta feliz. Feliz Pascoa !!
Mauro Pires de Amorim. Quando estive no museu do Louvre em 1999, também fiquei maravilhado. Já sabia anteriormente da grandiosidade do prédio e suas alas, que totalizam cerca de 15,6 km; contando com os 3 andares superiores ao nível do solo(3x5km) e o subterâneo (cerca de 600 metros), onde, pode-se reparar nas antigas fundações e paredes da época do primeiro Castelo do Louvre, ainda no estilo de construção medieval, da Baixa e Média Idade Média, sendo, posteriormente demolido, para ser ampliado no estilo palácio, conceito posterior, da Alta Idade Média e Renascimento. Era no Palácio do Louvre que funcionava toda a estrutura dos Conselheiros ou Ministérios da monarquia francêsa até a Revolução, ficando Versailles, apenas para moradia e encontros mais intimistas e pessoais da família real francêsa. Fora isso, também já sabia que o Museu do Louvre é o maior museu da cultura humana do planeta, inclusive, oferecendo diversos cursos, que juntam, história da arte, técnicas e estilos artísticos, antropologia e história. O museu possuí um acervo inimaginável, fora os convênios que realiza com museus do mundo inteiro, fazendo, consignações e empréstimos de acervos que possibilitam levar o Louvre para outros países, bem como trazer outros museus do mundo para o Louvre. Em 1999, quando aí estive, abaixo da pirãmide de vidro, a entrada principal, haviam algumas lojas, que vendiam inclusive, cópias e réplicas das peças do museu. Poderiam ser simples posters e camisetas de malha, estatuetas em vários tamanhos e escalas, fossem de resina imitando mármore, mármore mesmo e até ouro, prata e platina. No mesmo sentido em relação às jóias expostas no museu, colares, brincos, pulseiras e braceletes, que poderiam ser réplicas nesses materiais ou até linhas de jóias criadas pelos joalheiros inspiradas nessas coletânias, inclusive algumas pinturas e quadros, replicados em telas de vários tamanhos. Já que o museu é detentor da coleção, na mentalidade deles, essa também é uma forma de permea-la, seja comercialmente, bem como cultural e artisticamente, sobretudo, oferecendo oportunidade de estágio e até emprego para os(as) alunos(as) que lá realizam os cursos por mim mencionados anteriormente. Uma festa e tanto, impossível de se visitar tudo num dia só, a menos que tenha-se um bom preparo físico e disponibilidade de tempo para se ficar desde a sua abertura, até o fechamento. Ainda assim, é comum se encontrar partes das alas fechadas à visitação pública, seja para manutenção e conservação das obras de arte, renovação das exposições e troca de acervos e até para manutenção do prédio. Felicidades e boas energias.
Mauro Pires de Amorim. Falei tanto no Louvre em meu comentário anterior, que esqueci de te dar uma sugestão. Se tiver oportunidade, visite Saint Denis, especificamente a enorme catedral, onde estão enterrados todos os monarcas reais da França e mesmo antes, como Carlos Magno. Com falei anteriormente em outra postagem de Versailles, Saint Denis também é outro município ou subúrbio da Grande Paris, só que é um subúrbio mais pobre, mas nada punk, mas claro, que você não vai andar por lá à noite, apenas diurnamente para visitar a Catedral de Saint Denis, com sua história desde a época do Abade Suger e primeira igreja ou abadia. Saint Denis, para quem se lembra da Copa do Mundo de Futebol de 1998, na França, foi a sede do Brasil durante a primeira fase da competição e inclusive, o estádio de futebol fica a poucas quadras da catedral. Mas alguém acha que a empresa de comunicação monopolista do Brasil, com direitos exclusivos de transmisão do mundial, a Globo mesmo, com sua grande empáfia hedonista, megalomaníaca de superioridade, tinha alguma equipe jornalística para fazer um pequeno curta-metragem de reportagem sobre a catedral? Nana nina não! A mentalidade deles é RRONALDOOOO! Felicidades e boas energias.
Ontem li todos os seus posts sobre Paris. Me deliciei. Eu sou mais uma leitora assídua do blog mas que nunca participou com comentários. Mas nunca é tarde. Assim como eu, vc tem uma legião de pessoas que te lêem, que eu sei, mas que nem sempre comentam, enfim, vc faz sucesso.
Não sei se vc leu, mas veja que coisa estranha. Ontem, 12 de abril, na coluna do Ancelmo saiu a seguinte pesquisa: ***************************************************** O homem cordial Pesquisa do Skyscanner.net, um dos principais sites da área de turismo no mundo, aponta o francês como o povo “Mais Rude” com turistas, com 19,2% dos votos de 1.200 entrevistados. Depois vêm russos (16,6%), britânicos (10,4%), alemães (9,9%), chineses (4,3%), americanos (3,3%) e espanhóis (3,1%).
Já... Os brasileiros foram eleitos os “menos rudes”, seguidos dos povos de países do Caribe, de Filipinas e Tailândia.
Sciences Po... Aliás, por falar em França, com a morte de Richard Descoings, diretor do renomado Instituto de Estudos Políticos de Paris, a universidade mandou e-mail aos alunos com a oferta de sessões gratuitas de análise. Diz que é para ajudar os alunos neste momento difícil. ****************************************************** Há algo de errado na nossa concepção? Eu acho que há povos bem mais rudes com o turista do que o francês.
Sugiro uma campanha nossa para reverter essa imagem. Pode ser um slogan, uma frase tipo:
Oi, Kel! Obrigada por seguir o blog e pelas palavras tào gentis! E agora que comentou pela primeira vez, espero que continue, porque isso è que me anima: conversar! Olha, descobri que hà muitas lendas sobre os franceses, e esta historia de dizer que eles sào rudes è uma delas. Penso atè em escrever sobre isso ao fim da viagem. Quanto à idèia da campanha, tô dentro! Abraços!
Fernanda,
ResponderExcluirO museu do Louvre e maravilhoso, com infindaveis obras de artes ..... e so Monalisa conseguiu este destaque ......pena, nao.
O importante e que voce esta feliz.
Feliz Pascoa !!
Gilda Bose
Mauro Pires de Amorim.
ResponderExcluirQuando estive no museu do Louvre em 1999, também fiquei maravilhado. Já sabia anteriormente da grandiosidade do prédio e suas alas, que totalizam cerca de 15,6 km; contando com os 3 andares superiores ao nível do solo(3x5km) e o subterâneo (cerca de 600 metros), onde, pode-se reparar nas antigas fundações e paredes da época do primeiro Castelo do Louvre, ainda no estilo de construção medieval, da Baixa e Média Idade Média, sendo, posteriormente demolido, para ser ampliado no estilo palácio, conceito posterior, da Alta Idade Média e Renascimento.
Era no Palácio do Louvre que funcionava toda a estrutura dos Conselheiros ou Ministérios da monarquia francêsa até a Revolução, ficando Versailles, apenas para moradia e encontros mais intimistas e pessoais da família real francêsa.
Fora isso, também já sabia que o Museu do Louvre é o maior museu da cultura humana do planeta, inclusive, oferecendo diversos cursos, que juntam, história da arte, técnicas e estilos artísticos, antropologia e história. O museu possuí um acervo inimaginável, fora os convênios que realiza com museus do mundo inteiro, fazendo, consignações e empréstimos de acervos que possibilitam levar o Louvre para outros países, bem como trazer outros museus do mundo para o Louvre.
Em 1999, quando aí estive, abaixo da pirãmide de vidro, a entrada principal, haviam algumas lojas, que vendiam inclusive, cópias e réplicas das peças do museu. Poderiam ser simples posters e camisetas de malha, estatuetas em vários tamanhos e escalas, fossem de resina imitando mármore, mármore mesmo e até ouro, prata e platina. No mesmo sentido em relação às jóias expostas no museu, colares, brincos, pulseiras e braceletes, que poderiam ser réplicas nesses materiais ou até linhas de jóias criadas pelos joalheiros inspiradas nessas coletânias, inclusive algumas pinturas e quadros, replicados em telas de vários tamanhos. Já que o museu é detentor da coleção, na mentalidade deles, essa também é uma forma de permea-la, seja comercialmente, bem como cultural e artisticamente, sobretudo, oferecendo oportunidade de estágio e até emprego para os(as) alunos(as) que lá realizam os cursos por mim mencionados anteriormente.
Uma festa e tanto, impossível de se visitar tudo num dia só, a menos que tenha-se um bom preparo físico e disponibilidade de tempo para se ficar desde a sua abertura, até o fechamento.
Ainda assim, é comum se encontrar partes das alas fechadas à visitação pública, seja para manutenção e conservação das obras de arte, renovação das exposições e troca de acervos e até para manutenção do prédio.
Felicidades e boas energias.
Mauro Pires de Amorim.
ResponderExcluirFalei tanto no Louvre em meu comentário anterior, que esqueci de te dar uma sugestão.
Se tiver oportunidade, visite Saint Denis, especificamente a enorme catedral, onde estão enterrados todos os monarcas reais da França e mesmo antes, como Carlos Magno.
Com falei anteriormente em outra postagem de Versailles, Saint Denis também é outro município ou subúrbio da Grande Paris, só que é um subúrbio mais pobre, mas nada punk, mas claro, que você não vai andar por lá à noite, apenas diurnamente para visitar a Catedral de Saint Denis, com sua história desde a época do Abade Suger e primeira igreja ou abadia.
Saint Denis, para quem se lembra da Copa do Mundo de Futebol de 1998, na França, foi a sede do Brasil durante a primeira fase da competição e inclusive, o estádio de futebol fica a poucas quadras da catedral. Mas alguém acha que a empresa de comunicação monopolista do Brasil, com direitos exclusivos de transmisão do mundial, a Globo mesmo, com sua grande empáfia hedonista, megalomaníaca de superioridade, tinha alguma equipe jornalística para fazer um pequeno curta-metragem de reportagem sobre a catedral? Nana nina não! A mentalidade deles é RRONALDOOOO!
Felicidades e boas energias.
Olá, olá Fernanda,
ResponderExcluirOntem li todos os seus posts sobre Paris. Me deliciei. Eu sou mais uma leitora assídua do blog mas que nunca participou com comentários. Mas nunca é tarde. Assim como eu, vc tem uma legião de pessoas que te lêem, que eu sei, mas que nem sempre comentam, enfim, vc faz sucesso.
Não sei se vc leu, mas veja que coisa estranha. Ontem, 12 de abril, na coluna do Ancelmo saiu a seguinte pesquisa:
*****************************************************
O homem cordial
Pesquisa do Skyscanner.net, um dos principais sites da área de turismo no mundo, aponta o francês como o povo “Mais Rude” com turistas, com 19,2% dos votos de 1.200 entrevistados.
Depois vêm russos (16,6%), britânicos (10,4%), alemães (9,9%), chineses (4,3%), americanos (3,3%) e espanhóis (3,1%).
Já...
Os brasileiros foram eleitos os “menos rudes”, seguidos dos povos de países do Caribe, de Filipinas e Tailândia.
Sciences Po...
Aliás, por falar em França, com a morte de Richard Descoings, diretor do renomado Instituto de Estudos Políticos de Paris, a universidade mandou e-mail aos alunos com a oferta de sessões gratuitas de análise.
Diz que é para ajudar os alunos neste momento difícil.
******************************************************
Há algo de errado na nossa concepção? Eu acho que há povos bem mais rudes com o turista do que o francês.
Sugiro uma campanha nossa para reverter essa imagem. Pode ser um slogan, uma frase tipo:
O francês é cortes, do bonjour ao merci!
O que vc acha?
Um grande abraço,
Kel Edel
Oi, Kel! Obrigada por seguir o blog e pelas palavras tào gentis! E agora que comentou pela primeira vez, espero que continue, porque isso è que me anima: conversar! Olha, descobri que hà muitas lendas sobre os franceses, e esta historia de dizer que eles sào rudes è uma delas. Penso atè em escrever sobre isso ao fim da viagem. Quanto à idèia da campanha, tô dentro! Abraços!
Excluir