Certas coisas nào cabem na pequeneza das palavras... o amor, a saudade, a alegria, o contentamento...
Paris è tudo isso, e ainda assim è indescritivel. Hà sempre uma surpresa depois de cada esquina, dentro das lojas, no sabor da comida e atè na previsào do tempo, porque chove e faz sol vàrias vezes ao dia.
Paris è uma beleza, um susto, uma celebraçào. Nào morra sem conhecer Paris!
Fernanda,
ResponderExcluirSim, Paris seria viagem obrigatoria a todos, e se possivel morar na Franca, Provence por exemplo, seria demais ......
Continue curtindo a viagem, e enviando noticias, estou adorando .....
Felicidades,
Gilda Bose
As pessoas que conheço,que já estiveram em Paris,todas ficaram tão encantadas quanto vc Fernanda,e certamente comigo não será diferente.
ResponderExcluirPois pretendo parar de trabalhar no final de 2013,e a partir daí Paris que me aguarde,entre outras grandes e belas cidades,é claro. Bjs.
Monica.
Oi, Monica, sumiu do meu blog?
ExcluirQue bom que vcs estão felizes, merecem!
ResponderExcluirQuerioiDannemann...não acredito em acaso mas, como Jung... percebi sincronicidade, se não estou equivocado. Fato é que a melhor blogueira que conheço, amou a cidade que mais amo (PARIS JE T'AIME).
ResponderExcluirE, melhor ainda, escolheu,neste post, o local que é, talvez, o que mais impactou-me, quando lá estive da primeira vez e nem sei explicar... são tantos os porquês. Certamente pelo fato de que, além de único e especial, eu não fazia , anteriormente, idéia da Place e do Centre Georges Pompidou. A Tour Eiffel, p.ex., já imaginava.. Portanto, li suas impressões finais_bem sacadíssimas_, emocionei-me, e assino embaixo. Adorei o video dos rapazes dançando. Na verdade são:artistas de rua insuperáveis .Realizam bem demais da conta a proposta de trabalho, e estão muito bem integrados ao espaço e encantando quem os assiste.
Será que depois do privilédio de conhecer e estar na cidade luz, o seu comentário, no seu ´post "A arte de dar a volta por cima", continua válido? Não mudou nadica ou necas de pitibiribas? Reproduzo-o, então: "EstiMarcos... Paris é uma festa, eu sei, mas prefiro a Itália: a comida, os queijos, o cinema, a paisagem, a língua e, claro, os rapazes, que são uma coooooisa! beijão". Agora que esteve lá, as sensações podem ser diferentes, a julgar por esta última postagem, não é mesmo?.Claaaaro, que adoro a Itália e quanto ao rapazes italianos...estamos conformes.
Obrigado Fernanda... com suas notícias francesas, retornei virtualmente a Paris... que é uma verdadeira Paixão (talvez a maior das minhas , que vivo apauixonado pelo melhor da vida). Este seu sensível e oportuno "resóperadoumo" deixou-me, literalmente emocionado e de ALMA LAVADA E LOUVADA. Merci, ma chérie.
Beijão, santé, axé e luzzzzzzzzz
EstiMarcos, estou revendo meus conceitos, e em breve retomamos este assunto, ok? Bjao!
ExcluirOuvr inúmeras vezes, do meu melhor e mais Lúci(d)o amigo, _e mais viajado_, que não há cidade como Paris (também dizem que não houve mulher como Gilda...), Assisti embasbacado ao maravilhoso Meia-noite em Paris do Woody Allen. Agora, leio esta louvação justa e merecida que a brilhante e melhor blogueira que conheço está fazendo, tenho certeza de que, ainda que imperfeita _onde gente há, aí está a imperfeição_, melhor do que a cidade luz_ principalmente para as ovelhas negras rs_, não há. Sei que é cidade de deixar a ALMA LAVADA, mesmo!. Afinal, todas as pessoas sensíveis, cultas, civilizadas e amantes das artes, que conheço até agora, são unânimes em "bater cabeça" para o charme, o detalhe, o chique, o sofisticado, enfim, para o diferenciado que lá se evidencia para estes felizes visitantes. Por isto Clarice disse: "Paris é imediatamente Paris". A Maria Bethânia já disse que Paris é a cidade do seu delírio, para citar somente dois exemplos
ResponderExcluir. Se eu fosse mineiro diria: "tô doidim pra conhecer este trem chique, uai!
Concordo com a comentarista Kel Edel em post anterior, sobre a absurda ou despeitada lenda sobre a grosseria dos franceses. Como gentileza gera gentileza, penso que, se aconteceu, foi com alguém que pediu informação estupida ou grosseiramente. Ou, melhor, deve ter sido um prepotnte, cafona e ridículo texano, jejuno de cultura geral, que, grossseiramente abordou um francês attrasado para o trabalho, perguntando onde havia um Mc Donalds, por exemplo kkkk.Até eu diria: volte pro seu norteamericano mundico de catchup kkk.
Não por acaso, este mesmo amigo conta que a maior manifestação de cordialidade como turista, aconteceu na primeira viagem e na primeira informação que pediu a um francês. Mas ele é sagaz e sabe a quem perguntar...Na verdade, "e foi pessoa séria quem falou"...eles são chiques, educadíssimos e cultos (há, como tudo, exceções) e isto, que é o ideal, provoca antipatia e inveja na maioria que, infelizmente, é o oposto disto. Também tô conforme com a idéia oportuna da comentarista Kel -certamente culta, educada e sensível_ que sugere
" uma campanha nossa para reverter essa (falsa) imagem. Pode ser um slogan, uma frase tipo: O francês é cortes, do bonjour ao merci! "
Obrigado pela deliciosa viagem virtual que vc proporcionou-me. Tenha sorte e inúmeros prazeres.
Abraço com afeto
Banilo
Caro Danilo, quando agradeci à francesa que tào bem nos atendeu no hotel, e disse que ela era gentil, sabe o que ela me respondeu? "Nos somos gentis porque voces sào gentis". Adorei os franceses! Bjao!
ExcluirMauro Pires de Amorim.
ResponderExcluirAgora que você voltou para a França, lembrei-me de uma piada que imaginei quanto ao evento do cheiro desagradável que ocorreu no vagão, quando foram para a Holanda.
Pois bem, deveria ser promoção publicitária dos perfumes e colônias Tracco Rabanni. Então já sabem, exijam qualidade, peçam sempre Tracco Rabanni, o odor da natureza humana(muitos risos).
Muitas felicidades e boas energias.
Mauro, esta foi otima!!!
ExcluirFernanda
ResponderExcluirParis é uma festa. Ficou mais bonita depois que vc escreveu , de modo tão apaixonado, a respeito dela.Tive a felicidade de lá ter estado 4 vezes. Sempre a mesma sensação de perplexidade com a beleza e o magnetismo que a cidade transpassa a quem a visita.
Vou ver se consigo seguir seu conselho e não morrer antes de voltar lá.
Paulo