sexta-feira, 13 de abril de 2012

Nào morra sem conhecer Paris

Certas coisas nào cabem na pequeneza das palavras... o amor, a saudade, a alegria, o contentamento...
Paris è tudo isso, e ainda assim è indescritivel. Hà sempre uma surpresa depois de cada esquina, dentro das lojas, no sabor da comida e atè na previsào do tempo, porque chove e faz sol vàrias vezes ao dia.

Paris è uma beleza, um susto, uma celebraçào. Nào morra sem conhecer Paris!


11 comentários:

  1. Fernanda,

    Sim, Paris seria viagem obrigatoria a todos, e se possivel morar na Franca, Provence por exemplo, seria demais ......
    Continue curtindo a viagem, e enviando noticias, estou adorando .....

    Felicidades,

    Gilda Bose

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  2. As pessoas que conheço,que já estiveram em Paris,todas ficaram tão encantadas quanto vc Fernanda,e certamente comigo não será diferente.
    Pois pretendo parar de trabalhar no final de 2013,e a partir daí Paris que me aguarde,entre outras grandes e belas cidades,é claro. Bjs.

    Monica.

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  3. QuerioiDannemann...não acredito em acaso mas, como Jung... percebi sincronicidade, se não estou equivocado. Fato é que a melhor blogueira que conheço, amou a cidade que mais amo (PARIS JE T'AIME).
    E, melhor ainda, escolheu,neste post, o local que é, talvez, o que mais impactou-me, quando lá estive da primeira vez e nem sei explicar... são tantos os porquês. Certamente pelo fato de que, além de único e especial, eu não fazia , anteriormente, idéia da Place e do Centre Georges Pompidou. A Tour Eiffel, p.ex., já imaginava.. Portanto, li suas impressões finais_bem sacadíssimas_, emocionei-me, e assino embaixo. Adorei o video dos rapazes dançando. Na verdade são:artistas de rua insuperáveis .Realizam bem demais da conta a proposta de trabalho, e estão muito bem integrados ao espaço e encantando quem os assiste.

    Será que depois do privilédio de conhecer e estar na cidade luz, o seu comentário, no seu ´post "A arte de dar a volta por cima", continua válido? Não mudou nadica ou necas de pitibiribas? Reproduzo-o, então: "EstiMarcos... Paris é uma festa, eu sei, mas prefiro a Itália: a comida, os queijos, o cinema, a paisagem, a língua e, claro, os rapazes, que são uma coooooisa! beijão". Agora que esteve lá, as sensações podem ser diferentes, a julgar por esta última postagem, não é mesmo?.Claaaaro, que adoro a Itália e quanto ao rapazes italianos...estamos conformes.

    Obrigado Fernanda... com suas notícias francesas, retornei virtualmente a Paris... que é uma verdadeira Paixão (talvez a maior das minhas , que vivo apauixonado pelo melhor da vida). Este seu sensível e oportuno "resóperadoumo" deixou-me, literalmente emocionado e de ALMA LAVADA E LOUVADA. Merci, ma chérie.
    Beijão, santé, axé e luzzzzzzzzz

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    1. EstiMarcos, estou revendo meus conceitos, e em breve retomamos este assunto, ok? Bjao!

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  4. Ouvr inúmeras vezes, do meu melhor e mais Lúci(d)o amigo, _e mais viajado_, que não há cidade como Paris (também dizem que não houve mulher como Gilda...), Assisti embasbacado ao maravilhoso Meia-noite em Paris do Woody Allen. Agora, leio esta louvação justa e merecida que a brilhante e melhor blogueira que conheço está fazendo, tenho certeza de que, ainda que imperfeita _onde gente há, aí está a imperfeição_, melhor do que a cidade luz_ principalmente para as ovelhas negras rs_, não há. Sei que é cidade de deixar a ALMA LAVADA, mesmo!. Afinal, todas as pessoas sensíveis, cultas, civilizadas e amantes das artes, que conheço até agora, são unânimes em "bater cabeça" para o charme, o detalhe, o chique, o sofisticado, enfim, para o diferenciado que lá se evidencia para estes felizes visitantes. Por isto Clarice disse: "Paris é imediatamente Paris". A Maria Bethânia já disse que Paris é a cidade do seu delírio, para citar somente dois exemplos

    . Se eu fosse mineiro diria: "tô doidim pra conhecer este trem chique, uai!
    Concordo com a comentarista Kel Edel em post anterior, sobre a absurda ou despeitada lenda sobre a grosseria dos franceses. Como gentileza gera gentileza, penso que, se aconteceu, foi com alguém que pediu informação estupida ou grosseiramente. Ou, melhor, deve ter sido um prepotnte, cafona e ridículo texano, jejuno de cultura geral, que, grossseiramente abordou um francês attrasado para o trabalho, perguntando onde havia um Mc Donalds, por exemplo kkkk.Até eu diria: volte pro seu norteamericano mundico de catchup kkk.
    Não por acaso, este mesmo amigo conta que a maior manifestação de cordialidade como turista, aconteceu na primeira viagem e na primeira informação que pediu a um francês. Mas ele é sagaz e sabe a quem perguntar...Na verdade, "e foi pessoa séria quem falou"...eles são chiques, educadíssimos e cultos (há, como tudo, exceções) e isto, que é o ideal, provoca antipatia e inveja na maioria que, infelizmente, é o oposto disto. Também tô conforme com a idéia oportuna da comentarista Kel -certamente culta, educada e sensível_ que sugere
    " uma campanha nossa para reverter essa (falsa) imagem. Pode ser um slogan, uma frase tipo: O francês é cortes, do bonjour ao merci! "

    Obrigado pela deliciosa viagem virtual que vc proporcionou-me. Tenha sorte e inúmeros prazeres.
    Abraço com afeto
    Banilo

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    1. Caro Danilo, quando agradeci à francesa que tào bem nos atendeu no hotel, e disse que ela era gentil, sabe o que ela me respondeu? "Nos somos gentis porque voces sào gentis". Adorei os franceses! Bjao!

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  5. Mauro Pires de Amorim.
    Agora que você voltou para a França, lembrei-me de uma piada que imaginei quanto ao evento do cheiro desagradável que ocorreu no vagão, quando foram para a Holanda.
    Pois bem, deveria ser promoção publicitária dos perfumes e colônias Tracco Rabanni. Então já sabem, exijam qualidade, peçam sempre Tracco Rabanni, o odor da natureza humana(muitos risos).
    Muitas felicidades e boas energias.

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  6. Fernanda
    Paris é uma festa. Ficou mais bonita depois que vc escreveu , de modo tão apaixonado, a respeito dela.Tive a felicidade de lá ter estado 4 vezes. Sempre a mesma sensação de perplexidade com a beleza e o magnetismo que a cidade transpassa a quem a visita.
    Vou ver se consigo seguir seu conselho e não morrer antes de voltar lá.
    Paulo

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